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sábado, 31 de março de 2018

Íris, Mandala no Olhar

Sabia que a íris dos olhos são mandalas e contam tudo sobre o você?

O que é uma mandala? Do ponto de vista religioso, mandala é considerada uma representação do ser humano e do universo.


Sim, a íris, parte colorida do olho, é uma mandala porque nela está refletida quem somos em todos os níveis (físico, psicológico, espiritual). 


A íris mostra se estamos abertos para o mundo, se somos mais fechados. Se gostamos de abraços ou se preferimos manter uma certa distância do outro. Se procuramos respostas dentro de nós, através do autoconhecimento, ou se procuramos fora, no outro. Se nos deixamos influenciar pelos outros ou pelo ambiente. Se somos mais tensos ou se somos desligados. Se somos mais irritados, sensíveis, ingênuos, perfeccionistas, magoados, metódicos, imediatistas, criativos ou vingativos. Se somos flexíveis, e se temos facilidade para relações pessoais. Se somos racionais, intelectuais. 


A íris mostra nossas compulsões, nossos bloqueios. Mostra em que áreas temos mais dificuldades, se é na área do superego, do ego ou do id. Mostra se existem questões a serem trabalhadas na área familiar, na área religiosa ou em outras áreas. Se sentimos dificuldade em ter prazer na vida. Se temos muitos objetivos, ou se procuramos sempre harmonizar tudo que está ao nosso redor, procurando a paz. 

É possível ver, refletido na íris, o stress ou quando ocorreram os maiores problemas na vida. Se temos uma imunidade forte, ou se precisamos fortalecer essa imunidade. Sabemos quais órgãos podem ser mais frágeis, quais são os mais fortes. E, até informações transgeracionais estão ali refletidas.

Então sim, a íris, com todos os seus sinais multidimensionais, é uma mandala. Uma mandala única, cada um tem a sua, não existe outra igual, tal qual uma impressão digital. Espelho da alma, janela do corpo, com toda certeza! A íris mostra o nosso universo, mostra quem somos, como agimos e muito mais.

A íris é uma fonte maravilhosa onde podemos dar um mergulho buscando o autoconhecimento e a Microsemiótica Irídea está aí para ajudar nessa busca. 

Janice Stamm

sexta-feira, 30 de março de 2018

Prisão de Ventre, mal que atinge grande número de pessoas


Hoje em dia os hábitos que temos levam com muita facilidade a obstipação intestinal que nada mais é do que a tão conhecida prisão de ventre. O hábito de evacuar diariamente tornou-se raro em nossa civilização, sendo que quase se considera normal evacuar somente de duas a três vezes por semana.
Segundo os médicos naturalistas, os intestinos representam a “raiz da vida”. Neles são assimilados os nutrientes necessários à manutenção das funções vitais e é produzido o sangue que circula pelo corpo, levando a vida a todas as suas partes. Segundo K. Shishima, professor de Fisiologia Médica da Universidade de Tóquio, as células vermelhas não nascem na medula óssea, mas sim nas vilosidades intestinais, através de um complexo mecanismo. Se houver fermentação, toxinas, compostos irritantes e gases nos intestinos, todo o organismo fica comprometido e enfraquecido. Pode-se imaginar que todo esse quadro piora se houver obstipação intestinal. Com uma dieta rica em carnes e carboidratos haverá não somente uma absorção maior de toxinas, como também de ureia, o que prejudica até mesmo a capacidade de memória e retenção de informações pelo cérebro. Infelizmente essa questão não é muito observada pelos agentes de saúde. Poucos dão a devida atenção à condição intestinal de seus pacientes. Ingerir laxantes ou outros remédios similares é uma medida paliativa, além de ser perigoso e viciante, pois os intestinos passam a funcionar apenas com o seu uso. São raros os que procuram compreender as causas alimentares da prisão de ventre.


Então vamos lá, o que se deve fazer para evitar a prisão de ventre:
1. Não ingerir massas e alimentos feitos apenas com farinha branca, para que o bolo alimentar não se torne pobre em fibras, com isso evitando a fermentação.
2. Utilizar as massas e pães integrais, pois eles aumentam a massa do bolo fecal e são ricos em fibras, que favorecem a eliminação do conteúdo intestinal. O farelo de trigo também é bom, pois se você utilizar uma colher de sopa na água, suco ou sopa três vezes ao dia, constituirá um dos melhores remédios para a prisão de ventre.
3. Comer frutas como o mamão, pois se for ingerido com um pouco de sementes e a placenta, tem ação laxativa natural, reeducando os intestinos.
4. Quando sentir vontade de evacuar, principalmente se estiver sentado trabalhando, ou numa festa, ou em reuniões sociais importantes, vá ao banheiro. Procure não prender os intestinos. Muitas pessoas tem o costume de não evacuar na hora que sentem necessidade pois pode parecer antissocial, ou mesmo uma gafe sair para evacuar, quando se está em algum tipo de reunião. Essa prática leva o intestino aprender a se manter silencioso.
5. Se você leva uma vida agitada, tenha uma hora certa para evacuar, principalmente pela manhã, ao levantar-se. Esse é um recurso eficaz que educa os intestinos, para que não fiquem presos.
6. O uso de laxantes constantemente, sobretudo aqueles mais modernos, sem nenhum componente natural, são muito prejudiciais para a motilidade intestinal.
7. Outro recurso reprovável é aplicar supositórios de contato, do tipo fabricado com glicerina. Estes produtos, além de não resolverem o problema, ainda provocam doenças locais na mucosa do reto e do sigmoide. Ainda é bom lembrar que a prisão de ventre também favorece o surgimento de hemorroidas em função do grande esforço que se faz ao evacuar.
8. Muitas pessoas adquirem intestinos preguiçosos por herança. São contempladas já ao nascer.
9. Finalmente, é aconselhado uma dieta natural, as frutas, os legumes, as verduras frescas, os cereais integrais, a mastigação adequada, a ingestão de líquidos em jejum ou de azeite puro de oliva, as ervas medicinais laxativas e fibras alimentares, a ginástica, o do-in, as massagens do tipo shiatsu e a hatha ioga, pois são poderosos recursos que ajudam a eliminar o problema.

Siga esses passos e perceba a diferença!

Janice Stamm 

quinta-feira, 29 de março de 2018

Iridologia



Contidos na íris estão milhares de filamentos nervosos microscópicos. Eles recebem mensagens virtualmente de todos os nervos do corpo por via de concessões aos nervos óticos, tálamo e cordão espinhal. Também microscópicas fibras musculares e finíssimos vasos sanguíneos duplicam as alterações teciduais simultaneamente com os órgãos refletidamente associados. Deste modo, pelo exame das marcas, descoloramentos, texturas e outras manifestações da íris, o iridólogo está apto a analisar o grau de sanidade de todos os constituintes do corpo humano.


Janice Stamm



quarta-feira, 28 de março de 2018

Oligoelementos e a Iridologia

A palavra oligoelemento, surgiu da composição "oligo" do grego que significa pouco - vestígios, traços, mais a palavra “elementum” que vem do latim. Os oligoelementos são substâncias de origem mineral, mais conhecidos como biocatalizadores.

Por muitos anos, os oligoelementos detectados no organismo foram considerados impurezas e suas atividades ignoradas. O progresso científico, contudo, tem demonstrado que vida e saúde são equilíbrios frágeis e dependem também de uma grande variedade de oligoelementos. 

Esses metais presentes no organismo em doses ínfimas catalisam reações enzimáticas nas células. Eles são necessários para o equilíbrio biológico, assegurando a normalização das trocas metabólicas. Sua carência provoca anomalias estruturais e fisiológicas. 

Podemos dizer que os oligoelementos são como a centelha que faz detonar grandes explosões, e essas centelhas é que são usadas na oligoterapia. 

Alguns sintomas como problemas no sono, alterações de humor, intestino preguiçoso e cansaço constante podem representar ausência de minerais no organismo. Essas substâncias são essenciais para o funcionamento do corpo e quando estão em falta precisam ser repostas. 

Os oligoelementos são alguns elementos químicos necessários para o nosso corpo. Precisamos em pequenas quantidades, menos de 100 mg por dia, mas são primordiais para o funcionamento do nosso organismo. Em muitos casos não conseguimos sintetizar estas substâncias no nosso organismo, por isso é importante buscá-las na alimentação. E quando não conseguimos por meio da alimentação podemos recorrer também à Oligoterapia para estabelecer o equilíbrio das funções orgânicas. 

A administração de oligoelementos em doses ínfimas estimulam os receptores bucais que, por estímulos magnetoelétricos, fazem as membranas celulares se tornarem biorreceptivas aos elementos fornecidos, tornando a nutrição celular mais perto do ideal, permitindo assim o equilíbrio biológico. 

Exemplo da importância de alguns minerais: 

Manganês (Mn): É o oligoelemento que trata essencialmente as alergias por ser, como o enxofre, um dessensibilizador universal. Trata a fundo os alérgicos artríticos, sendo particularmente ativo nas autointoxicações e indicado nos casos de asma, erupções, nevralgias e enxaquecas. 

O Magnésio (Mg): Intervém na maior parte das nossas funções fisiológicas, mais particularmente nas perturbações funcionais do intestino. Associado ao potássio, é indicado em certas dores reumáticas, principalmente do tipo nevrite. É antissenescente. Tem efeitos de regulador térmico e sedativo em espasmofilia. 

O Selênio (Se): Poderoso antioxidante anticâncer, um reforço para o sistema imunológico sob o seu efeito: o volume da urina aumenta (como com o potássio), a eliminação das taxas de ácido úrico e dos corpos xantúricos é superior a normal. As suas indicações são contra a uricemia, afecções das vias respiratórias aéreas ou profundas (com Mn-Cu), impotência, frigidez e esterilidade (com o Zn-Cu). 

Zinco-cobre (Zn-Cu): Influencia a síndrome de desadaptação nas suas manifestações de disfunção hipofisária e genital. É indicada em casos de acne, queda de cabelo, frigidez e impotência sexual e distúrbios de puberdade. 

Além dos descritos acima temos outros como: Cobalto (Co), Cálcio (Ca), Cobre (Cu), Cromo (Cr), Fósforo (P) e muitos mais. 

No âmbito da ciência iridológica, o papel da orla pupilar interna é ligada ao seu preciso e profundo significado de representação das primitivas forças e reservas energéticas de cada indivíduo. A Orla Pupilar Interna(OPI) é o prolongamento anterior da estrutura retínica e mostra-se como um anel acidentado composto de melanina sobre a borda da pupila. Além das indicações clínicas (características intelectuais, psicológicas e físicas) a OPI apresenta-se área de referência para a medicina tradicional chinesa (MTC), oligoterapia e homeopatia. 


A OPI é uma camada que se dobra sobre a beirada da pupila depois de revestir o fundo do olho ou retina. Os iridólogos europeus a chamavam de anel neurastênico. É um indicador da condição do sistema nervoso central, pois suas células de pigmentação posterior são formadas basicamente pelo tecido nervoso. O iridologista, com aparelhagem própria, é capaz de observar o tipo de OPI que a pessoa apresenta, e a partir da espessura dessa OPI é possível saber qual o oligoelemento que esse organismo mais necessita, possibilitando assim uma abordagem tanto preventiva como curativa.

Janice Stamm



segunda-feira, 26 de março de 2018

Iridologia Clínica - Um Olhar Para Saúde




A Iridologia clínica, é a ciência da leitura da condição do tecido da íris, parte colorida do olho. É possível, mediante esta ciência, adquirir um insight do grau ou dimensão daquilo que ocorre no organismo.




A íris revela se há uma inflamação, onde está a inflamação no corpo e quão séria ela é. Revela a constituição física do corpo, debilidades inerentes e a interdependência entre todas as suas partes. A íris é uma extensão do cérebro, fartamente dotada de terminais nervosos, minúsculos capilares sanguíneos e outros tipos de tecido especializado.



Conectada a todos os órgãos e tecidos do corpo, via tálamo óptico e sistema nervoso, a íris torna-se uma espécie de “tela de televisão” em miniatura que revela a condição das áreas mais remotas do organismo, por meio das mudanças do reflexo neurológico no estroma e trabéculas (ou fibras) da íris. O exame iridológico é muito simples, não invasivo e de baixo custo. Utiliza-se para isso uma câmera digital com um microscópio. Agende sua consulta pelo cel/whatsapp (41) 99856-9796 - Curitiba - Paraná e conheça essa técnica maravilhosa.


Janice Stamm

Sangue limpo é fundamental e se assim está é algo que a íris pode mostrar


O ser humano possui uma energia vital responsável por manter a vida. Essa energia vital encontra-se no cérebro e na medula espinhal e tem a tarefa de manter e defender a saúde do indivíduo. A energia vital se debilita à medida que intoxicamos nosso organismo. O sangue é o veículo que alimenta nossa energia vital, de modo que se o sangue estiver saudável a nossa energia vital estará bem. Através da íris é possível observar como está essa questão. 




O sangue é elaborado a partir do que comemos e bebemos e do funcionamento gastrointestinal que pode elaborar um sangue de ótima qualidade ou não. Um sangue impuro é como a água suja de um rio onde proliferam mosquitos, moscas, bactérias e outros agentes danosos. Da mesma forma um sangue intoxicado é o responsável por produzir doenças ao organismo. A pergunta é: que tipo de rio você está formando em seu organismo, um rio poluído ou um rio cheio de vida.

Janice Stamm

domingo, 25 de março de 2018

Má digestão, hipocloridria revelados pelo exame da íris




Uma boa digestão é um ponto essencial para se ter uma boa saúde. 

O suco gástrico é importantíssimo para a nossa digestão, não só ele, mas também o suco pancreático. 

Falarei aqui somente do suco gástrico, pois sua falta é responsável por vários problemas digestivos. 
Muitas pessoas sentem azia, queimação ou dor no estômago achando que tem muita acidez, mas na maioria das vezes é justamente o contrário. Muitas vezes por acharem ser um problema de excesso de acidez vão atrás de antiácidos, aumentando ainda mais o problema porque a hipocloridria nada mais é do que o suco gástrico em quantidade baixa. Este quadro é grandemente agravado pelo abuso dos órgãos digestivos através da ingestão de álcool, fumo, café e cafeinados, excessos alimentares, excesso de proteínas, principalmente as de origem animal, como no caso das carnes. Na verdade, todos estes fatores a princípio, provocam um excesso de ácido e por consequência, ao longo dos anos, levam a um esgotamento das glândulas secretoras, com a consequente diminuição dos ácidos e a hipocloridria. Quando estamos com hipocloridria podemos apresentar sinais como: azia, arrotos ou gases logo após refeição; sensação de empanturramento, dores de cabeça, mas pior do que a má digestão pela diminuição do ácido clorídrico é o efeito da má absorção de muitos nutrientes, trazendo consequências muito ruins para todo o organismo. As proteínas não serão bem digeridas, dificultando o processo digestivo, sobrecarregando o pâncreas e prejudicando também a absorção de aminoácidos. A baixa produção de ácido clorídrico afeta a absorção de cálcio, tão importante para o nosso organismo. Também interfere na absorção de magnésio, zinco, ferro, cobalto, vitamina B12 e por aí vai. 

Algumas doenças que estão mais associadas à hipocloridria são: Addinson, asma, anemia perniciosa, artrite reumatoide, doença autoimune crônica, doença celíaca, dermatite herpetiforme, diabetes, doenças da vesícula, eczema, osteoporose, entre outras. 

A necessidade do ácido clorídrico para elaborar a assimilação e a absorção de nutrientes é de fundamental importância para o organismo. A gastrite, por exemplo, age em caráter autossômico, recessivo e dominante, portanto cerca de 98% da população do mundo têm gastrite. E a gastrite é hipoclorídrica, portanto a necessidade do ácido clorídrico para elaborar a assimilação e a absorção é de fundamental importância para o organismo. Ou seja, a falta de ácido clorídrico em seu estômago causa queimação. Outro exemplo, o beribéri que é uma doença provocada pela falta de vitamina B1(tiamina) no organismo, causa de alterações nervosas, cerebrais e cardíacas. A vitamina B1 exerce importantes funções no organismo, ajudando especialmente na degradação da glicose e na estruturação da bainha dos nervos. O bom funcionamento do cérebro, o relaxamento do sistema nervoso e o fortalecimento do músculo do coração dependem de um adequado suprimento da vitamina B1. Geralmente pessoas que tem essa doença desde a infância apresentavam deficiência na produção de ácido clorídrico, são quase aclorídricos, ou se não, hipoclorídricos. Daí as arritmias, as taquicardias, os tremores, depressões, atetoses, todas essas patologias relacionadas à má absorção do complexo B e os minerais cálcio, magnésio, entre outros, que tem necessidade de um pH no mínimo um pouco ácido para ser absorvido. 

É possível ver claramente se uma pessoa tem pouca produção de ácido clorídrico através da análise microscópica da íris, exame não invasivo e de baixo custo e assim partir para a recomendação terapêutica apropriada para o caso. 

Janice Stamm



quarta-feira, 21 de março de 2018

Orla Pupilar Interna e Iridologia

A Orla Pupilar Interna (OPI) é o prolongamento anterior da estrutura retínica, é um anel compreendido entre a pupila e a íris, tratando-se de uma zona de origem “sui generis” e neuroectodérmica. Mostra-se como um anel acidentado composto de melanina sobre a borda da pupila. A OPI fornece indicações clínicas (características intelectuais, psicológicas e físicas). É possível saber quais oligoelementos e adaptogênicos a pessoa mais necessita identificando qual é sua O.P.I. Em termos de Medicina Tradicional Chinesa essa é uma área de transição que separa o vazio (Yin) da pupila do Yang pleno da íris. 



Segundo o médico inglês, Dr. John Andrews é ela quem revela a força motriz do indivíduo, ou seja, se a pessoa é disposta, se reage bem a tratamentos ou não e ainda se alguma vez esgotou seu tanque de energia vital 
A integridade da OPI pode ser mensurada por sua largura, regularidade e cor. 
A largura ou diâmetro da BPI é medido em mícrons. Essa escala foi desenvolvida pelo Dr. Vicenzo Di Spazio na Itália. 



Alfredo Torti e Enzo Di Spazio colocam no livro II Terreno Diatésico in Iridologia: “No âmbito da ciência iridológica, o papel da orla pupilar interna é ligada ao seu preciso e profundo significado de representação das primitivas forças e reservas energéticas de cada indivíduo”, por isso se considera a OPI como sendo representativa do genótipo do organismo, isto é, contém todas as informações genéticas em condições de influenciar e modificar o terreno fenotípico do indivíduo. 
Para a avaliação da OPI deve-se levar em consideração a sua extensão, espessura e morfologia anular. Portanto quaisquer alterações nestes parâmetros servem de base para a compreensão dos seus fenômenos. 
A espessura média da OPI gira em torno de 250 microns. 
As OPIs são classificadas como: Normotrófica, Hipertrófica, Hipotrófica, Parcialmente Atrófica, e Atrófica. 
Exemplo: pessoas que possuem uma OPI Hipotrófica tem maior sensibilidade as toxinas ambientais e possuem uma menor resistência as infecções bacterianas e virais. Já pessoas com uma OPI Hipertrófica terão maior incidência de doenças autoimunes, hipertireoidismo, vitiligo e por aí vai. As que possuem uma OPI Parcialmente Atrófica tendem a ter pouca adaptabilidade ao estresse, resultando em imunidade reduzida. Aqui estão apenas alguns pequenos exemplos.

Sabendo qual é seu tipo de OPI a pessoa tem acesso a várias informações que poderão ajudar na melhor manutenção da saúde.


Janice Stamm




sábado, 17 de março de 2018

Iridologia e nutrição: uma dieta personalizada através da iridologia




Cada célula, tecido e órgão do corpo tem seus requisitos nutricionais. Eles exigem nutrientes específicos nas combinações corretas para trabalhar no melhor dos casos. Quando o corpo não é alimentado corretamente, certos elementos se esgotam e o corpo começa a sofrer. A íris reflete essas necessidades nutricionais e um iridologista habilitado pode vê-las. Através da íris podemos saber quais devem ser suas escolhas alimentares para preparar melhor seu corpo para o futuro. 
Todos os tecidos mudam de acordo com o programa nutricional aplicado e os hábitos de vida que uma pessoa pratica. Hábitos de vida inadequados minam o corpo até que ele não consiga resistir sob o estresse. 


A íris aponta aonde estão as nossas fraquezas inerentes e o que é necessário nutricionalmente para fortalecê-las. Quando os órgãos e os tecidos são alimentados com os nutrientes corretos e recebem o repouso adequado, a cura pode começar a ocorrer. 


Por exemplo, as pessoas com fibras de íris soltas, referidas na iridologia como "tipo conectivo", podem ajudar seu corpo consumindo quantidades extras de bioflavonóides, comendo mais frutas ou fazendo uma suplementação. Os tipos conectivos também se beneficiarão com o suco de repolho, que tem uma grande quantidade de uma vitamina conhecida como vitamina P. A Iridologia também pode ajudar um indivíduo com um plano de nutrição mais personalizado pela cor de íris. Por exemplo, através de décadas de pesquisa em Iridologia, observou-se que muitas pessoas com olhos castanhos escuros se beneficiam ao se concentrar em comer mais alimentos que favorecem o sangue, como espinafre, alfafa e clorela.


A Iridologia é uma ferramenta a mais que auxilia na manutenção e prevenção da saúde. Deve sempre ser usada com a ajuda e orientação de um profissional de saúde qualificado. 
A Iridologia destina-se a capacitá-lo com informações pessoais necessárias para viver uma vida de saudável e harmoniosa. 

Postado em Infinite Iris News


Janice Stamm
Naturopatia/Iridologia/Microsemiótica Irídea
Para agendamento de consulta e maiores informações entre em contato com o celular/whatsapp (41) 99856-97-96
Curitiba - Paraná

quinta-feira, 15 de março de 2018

Dúvida frequente, a Iridologia pode ser usada para diagnosticar doenças?




Para essa pergunta a resposta é não. A Iridologia não pode diagnosticar doenças, além disso, a iridologia não pode dar o nome a qualquer doença que uma pessoa possa ter, ou tenha tido ou identificar patologias. Em vez disso, a Iridologia é uma ferramenta para avaliar a constituição, pontos fortes e deficiências no organismo. 

Qualquer profissional dentro da área da saúde pode praticar a iridologia, aí podemos incluir médicos, osteopatas, quiropráticos, enfermeiros, naturopata, psicólogos etc... Cada um usa a sua área de especialização para determinar a terapia adequada partindo da observação dos olhos de seus clientes. Isso inclui dieta, suplementação, chás, aromas, exercícios, florais etc. 

Por exemplo, se o exame da íris apontar para uma tendência genética potencial para uma deficiência na área do coração, pode-se sugerir que o cliente evite uma dieta rica em gorduras e sal, juntamente com o exercício adequado para manter seu peso baixo. Um Naturoterapeuta pode recomendar chás, suplementos, florais ou outras técnicas visando o fortalecimento do sistema cardíaco assim como um homeopata pode recomendar homeopatia, para fortalecer o coração. Para um cliente com uma tendência potencial para o congestionamento linfático, pode-se sugerir que, em casos como estes, evite alimentos com alto teor de glúten, açúcar e produtos lácteos ajudando assim a evitar reações alérgicas, entre outras recomendações. 

Ou ainda, foi observado na íris um problema relacionado a alguma vértebra da coluna, então, não estando capacitado para solucionar o caso, encaminha-se para um quiro ou osteopata, por exemplo, para que trate o problema relacionado a essa área.


A iridologia pode revelar as áreas de força genética e áreas deficientes dentro do corpo. Além disso, a iridologia pode mostrar a presença e a localização das tendências para a irritação e inflamação dos tecidos. É por essa razão que a íris é conhecida como o Espelho da Alma e a Janela do Corpo. 

A análise da íris é um meio não invasivo, indolor e econômico de avaliar a saúde geral de uma pessoa e deve ser utilizado em conjunto com outros sistemas de análise, por isso é integrativa. 

A iridologia complementa todas as ciências da saúde, pois fornece informações, não apenas sobre o que pode estar a sofrer o cliente, mas também sobre a causa raiz de sua desordem.

Janice Stamm



terça-feira, 13 de março de 2018

Por quais olhos se desenvolveu e se desenvolve a Iridologia, Irisdiagnose e Microsemiótica Irídea

Não podemos precisar de fato quando tudo começou, mas começou muito, mas muito tempo atrás. Mesmo antes da Medicina Tradicional Chinesa. Mas vamos começar por aqui, há 1000 anos A. C. a observação dos olhos já era usada como apoio na MTC onde se observava através de sinais alterações funcionais nos órgãos. 
Hipócrates e Filostratus, 3 séculos A.C., já afirmavam que era possível reconhecer o caráter de uma pessoa através dos seus olhos. 
Nos trabalhos de Paracelso já se encontrava algo sobre esse tema. 
Através dessa cronologia chegamos ao ano de 1670 quando Phillipus Meyens faz referência à ciência de diagnóstico através dos olhos, em seu livro “Chiromantia Médica e Fisionomia Médica”. 
Johann Sigismund Elsholtz (26 de agosto de 1623 - 28 de fevereiro de 1688) um naturalista alemão que estudou nas universidades de Wittenberg , Königsberg e Pádua , recebeu seu doutorado em 1653 e foi nomeado botânico, alquimista e médico pelo eleitor Friedrich Wilhelm de Brandemburgo. Publicou em 1654 “Antropometria”, um estudo inicial da antropometria e que foi escrito para estudantes de medicina e fisiognomia. Examina a relação percebida entre as proporções do corpo humano e a incidência da doença. Foi também um pesquisador da íris. 
No ano de 1786, foi editado um trabalho de Cristian Haertls, com o título: “De óculo et signo” (Os olhos e seus sinais). 
Mas o primeiro uso da palavra Augendiagnostik ("diagnóstico do olho"), é atribuído a Ignatz von Péczely (26 de janeiro de 1826 - 14 de julho de 1911), que foi um cientista húngaro, médico, homeopata, considerado o pai da iridologia. 

Como médico observou haver uma relação entre os órgãos do corpo humano e a íris e elaborou um mapa da íris com as representações topográficas destes mesmos órgãos. Publicou, no ano de 1881, “Discoveries in the Field of Natural Science and Medicine: Instruction in the Study of Diagnoses from the Eye”. Em 1886, Péczely publicou um mapa in Die Homeopatische Monats Blatter. 

Na mesma época, sem mesmo conhecer Péczely, um pastor homeopata de nome Nils Liljquist, da Suécia, publicou um trabalho independente sobre o assunto, designado “On Degendiagnoses”, que em inglês, recebeu o título de” Diagnose from the Eye”, onde incluía um mapa com desenhos coloridos, e em preto e branco. Liljquist relatava que a íris era formada por inúmeras fibras nervosas, hoje comprovadas, que recebem as informações de todo o sistema nervoso, proveniente do restante do organismo, o que fazia do olho o Espelho da Alma, e a Janela do Corpo, por onde pode se “ver” a constituição do indivíduo. 
Outros se seguiriam, como o pastor Felke, que abandonou o seu sacerdócio em 1912, para se dedicar ao tratamento de doentes. Foi um dos maiores terapeutas da sua época e a sua reputação como iridologista ultrapassou as fronteiras da Alemanha, a sua pátria. A base do trabalho de Felke assenta na crença de que a íris dita a prescrição. 
Magdalene Madaus (1857-1925) contribuiu grandemente em prol dessa ciência percebendo o elemento constitucional na coloração da íris. 
Alfred Maubach (1893-1954), desenvolveu a fotografia geral da íris. Ele foi um dos primeiros iridologistas a utilizar um microscópio para a córnea, e escreveu, em 1952, “Aspectos Constituintes do Diagnóstico Ocular” e tornou-se o co-fundador do Círculo internacional de Pesquisa do Diagnóstico Ocular. 
Rudolf Schnabel (1882-1952), o grande diagnosticador pela íris, contribuiu grandemente para o progresso da iridologia. Embora inicialmente formado como professor, ele não podia ignorar a força da medicina natural. Aos 22 anos de idade, curou uma criança incapacitada de andar. Em 1915, escreveu o artigo “Os Olhos como Espelho da Saúde”, que teve como consequência a sua expulsão da Universidade. Foi, então, para Munique onde fundou um laboratório de Ciências Auxiliares Aplicadas de Diagnósticos e Fisiologia Oftalmológica. O seu sucesso implementou-se e granjeou-lhe fama universal, assim, como vários graus médicos honorários. Escreveu vários livros, incluindo “Sintomas do Olho Externo em Doenças do Organismo”. 
Em 1904, o Dr. Henry Lahn, (Lane), USA, escreve “Iridology the Diagnoses from the Eye”. 


Em 1905, o Dr. Peter Thiel, Alemanha, escreve o “The Diagnoses of Disiose, by Observation of the Eye”.
 O Dr. John Raymond Christopher (1909-1983), fundou a School of Natural Healing, Utah, USA, professor de Iridologia, Herbalismo e Naturopatia e Técnicas Naturais de Cura. 
Em 1918, o Dr. Collins traduziu para o inglês o livro do Dr. Thiel. 
Em 1919, o Dr. J. Kritzer, USA, publicou “Íris Diagnoses”. 
Em 1922, o Dr. Henry Lindlahr, USA, publicou o vol. IV, “Natural Therapeutics”, “IrisDiagnoses”, also “Irisdiagnoses”. Neste mesmo ano, o Dr. John Arnold, funda, na Austrália, o World Iridology Fellowship. 
Em 1952, o Dr. Bernard Jensen, USA, escreve o livro “Science and Practice ofIridology”, vol. I. 

Dr. Leon de Vannier famoso e importante homeopata publica “Lê Diagnostic Dês Maladies Par Lês Yeux”, em 1957, em Paris. 
Em 1965, Josef Deck, Alemanha, escreve “Grundlagen der Irisdiagnostik”. 

Um dos maiores iridologistas europeus foi o Dr. Joseph Deck, biólogo, e depois médico. Sua obra é muito considerada em vários países pelo mundo. 
Theodor Kriege de Osnabruck, em 1969, Alemanha, amigo e colega do Dr. Jensen, participou da Confraria Mundial de Iridologia. Também, autor do livro “Fundamental Basis of Irisdiagnosis” o qual foi traduzido para o inglês por A. W. Priest. Seu propósito em haver escrito este livro foi para fornecer ao principiante sério, os conceitos básicos para assimilar melhor as matérias mais extensivas das obras dos Drs. Schnabel, Angerer, Deck, Hense, Jensen e Maubach. 
Um dos iridologistas mais destacados do século passado foi o Dr Vicente Lino Ferrándiz, formou-se em medicina oficial e naturopatia, em Barcelona na Espanha. Sua obra monumental foi intitulada “Irisdiagnosis” e, publicada na Espanha, no ano 1970. O Dr. Ferrándiz afirmava que a grande vantagem da iridologia para os médicos é sua confiabilidade como um indicador dos estágios iniciais da doença, assim, permitindo salvar muitas vidas. 
Em 1972, o Dr. Adrian Vander, Barcelona publica “Diagnostico por el Íris”. 
Em 1976, La Dean Griffin, USA, publica “Eyes – Windows of Body and Soul”, praticante, professor de irisdiagnose, herbalismo e dieta alimentar. 
Em 1978, Gilbert Jausas, Espanha, publica “La Iridologia Renovada”. 
Em 1984, Josef Rech publicou o livro “Refferentation of Iris Nice king”. 
Em 1984, Denny Johnson, USA, publicou o livro: ”The Eye Reveals”. 


Em 1985, o Dr. Victor Davidson publica em Madrid, “Diagnostico por el Iris”. 
Anton Markgraf, Alemanha, publica “Die Genetischen Informationem in de Visuelen  Diagnostik”, em 1988. 
Em 1989, Farida Sharan, publicou o livro, “Iridology a Complete Guide to the Diagnosingthrought the Iris and Related Forms of Treatment”. 
Em 1990, Alfredo Tortie e Enzo Di Spazio publicam, na Itália, “II Terreno Diastéstico in Iridologia”. 
Em 1980 Daniele Lo Rito se formou em Medicina e Cirurgia em Pádua, com uma tese de acupuntura relacionada à otorrinolaringologia. Ele se especializou em Otorrinolaringologia (1983) na Universidade de Verona. com uma tese sobre o uso de ascorbato de potássio no câncer de ORL. 

Dr. Daniele Lo Rito faz parte do rol dos grandes iridologistas. Nesse campo forneceu: 

a-o método de risco, tempo(Cronorichio) relacionado com o tempo e o trauma sofrido durante a vida, como ler os eventos na íris; 

b-Espniaço do método, como ler as áreas relacionadas do corpo para a coluna vertebral. 

c-Iridologia Multidimensional, como podemos ler a informação multidimensional através da íris. 

Em 1993, Daniele Lo Rito, Itália, publica “IL Cronorichio, Nuove Acquisiozine in Iridologia”. 


Flávio Gazzola publica, em 1994, o livro “Curso de Iridologia em Barcelona”, Espanha. 
Serge Jurasunas publica “Iridologia – Um Diagnóstico Natural em Lisboa”, Portugal, em 1995. 
No Chile tivemos Lezaeta Acharán, que escreveu o livro intitulado a “Iridologia, a Íris Revela sua Saúde”. 
Aqui no Brasil também temos grandes nomes como o do professor Todorovic, que deixou o seu legado através do seu livro “A MáquinaHumana e o Naturalismo”. 
Dr. Celso Fernandes Batello, homeopata, iridologista, presidente da Associação Médica Brasileira de Iridologia e da associação Mundial de Iridologista e Dr. Márcio Bontempo são autores de livros muito importantes sobre o tema. 
O Dr. Márcio Bontempo, médico sanitarista, escreveu o livro “As Bases Fundamentais do IridoDiagnóstico”, em 1981. 
Em 1986, Batello publica artigo sobre Iridologia na Revista de Homeopatia, que é indexada internacionalmente, fato este que aumenta a sua credibilidade a nível mundial. 
Celso Batello escreveu em 1988, Iridologia – “O que os Olhos Podem Revelar”. Em 1996, com a colaboração de vários autores, Ricardo Ghellman, Regina Valverde, Jorge Meneghello, Wu Tou Kwang, Nicole Christine Wender, Célia Mara Melo Garcia, Murilise Rossato Albuquerque Coelho, Antonio Evangelista Bueno e Valter de Oliveira Filho, organizou o livro “Iridologia Total”, uma abordagem multidisciplinar. Em 1997, juntamente com Clay 
Pareschi elaborou o primeiro mapa, genuinamente, brasileiro de Irisdiagnose. 
Outra iridologista que deixou uma obra escrita é a Dr.ª Liane Beringhs, intitulada “Via Saudável”, em 1991. 
Em 1996, Gilnei Belíssimo lança o seu Mapa Nutricional em Iridologia. 
Em 1996, foi criado o 1º Curso de Pós-Graduação em Iridologia-IrisDiagnose no Brasil e, talvez, um dos pioneiros do mundo, realizado pelo IBEHE, tendo como coordenador Celso Batello. 
Em 1996, Celso Batello e Artenio Olívio Richter publicaram, separadamente, artigos sobre Iridologia na Revista de Oxidologia, que é, também, indexada internacionalmente. 
Em 1998, Celso Battello participa de Mesa Redonda falando sobre Iridologia no IX Congresso Internacional de Oxidologia e Medicina Ortomolecular, inserindo a IrisDiagnose em tão importante evento. 
A Dr.ª Regina Valverde em parceria com Áureo Augusto contribuiu com a obra Iridologia e Florais de Bach, e posteriormente, a autora, com o livro “Os olhos dos Deuses”, em 1998. 
O Prof. Gauer, iridologista e cientista, escreveu e inovou a Iridologia com seu livro “Através da Iridossomatologia”, em 1996. 
Temos ainda Dr. Gurudev Sing Khalsa, pioneiro na prática e divulgação da IrisDiagnose no Brasil, bem como, do Prof. Adalton Vilhena Stracci. 
Temos ainda no Brasil o Professor Edomar Cunha formado em nutrição, Iridologia, Iridologia comportamental, Iridologia Holística, Iridologia Quântica, Iridologia moderna. Palestrante sobre saúde e qualidade de vida no Brasil e exterior; Professor de Iridologia clínica e comportamental e Naturopatia; 
Destaco também Dr. Clodoaldo Pacheco, sócio Fundador e professor titular do Centro Havid. Escritor, professor, filósofo, doutor em Naturopatia com especialização em Iridologia Clássica Européia, Terapeuta Floral, Master em P.N.L., Coaching Pessoal e Empresarial (treinador com conhecimento em comportamento humano). Pesquisador e Estudioso também da ciência e da arte da Fisiognomonia. 
Autor de 11 livros, sendo 07 deles na área técnica da Microsemiótica Irídea e os outros 4 na área de auto-conhecimento e comunicação, teve também alguns trabalhos e artigos científicos publicados. 
Dr. Clodoaldo Pacheco teve a oportunidade de estudar 4 anos na Itália e trabalhar por um período com grandes nomes da iridologia mundial. 
Idealizou, criou e desenvolveu o software Profissional Íris Make que tem sua validação comprovada por intermédio de vários anos de acompanhamentos com a irisdiagnose no Brasil e Exterior, foi utilizado dentro da Universidade Jeann Moneett (Bélgica-Bruxelas) onde teve sua formação, conquistando o título de Doutorado em Naturopatia. 
Dando seguimento a suas pesquisas, criou o método " AgeGate - Terapia Portal do Tempo", utilizando-se dos recursos oferecidos pelo Cronorischio e Eneagrama. 
Para facilitar a utilização do seu método Terapia Portal do Tempo desenvolveu o software "Íris Way" que revela através da íris o caminho para evolução e crescimento pessoal e profissional. 
Trouxe para o Brasil uma terapia já utilizada pelos Naturopatas europeus a mais de 20 anos "Terapia Flor de Íris". As essências Florais Flor de Íris foram elaboradas e desenvolvidas especialmente para a área da Microsemiótica Iridea, na Europa são conhecidas como o remédio da Íris. 
Não posso deixar de acrescentar aqui o brilhante Dr. John Andrews, na Inglaterra, considerado o pai da iridologia moderna. 

Nem todos que se dedicaram e se dedicam a pesquisa, divulgação e ensino da iridologia foram aqui mencionados. Existem muitos mais, de grande valor que impulsionam e enriquecem essa ciência mais e mais. 
Janice Stamm


domingo, 11 de março de 2018

Pupila e sua linguagem própria

Parece fantástico, mas sim, é verdade, os olhos revelam o estado da saúde da pessoa como também suas emoções. A pupila, por exemplo, é apenas um orifício situado no meio da íris, mas é de fundamental importância para o corpo humano. É pela pupila que se faz o controle da entrada de luminosidade e da nitidez da visão. Quando há muita luz, a pupila se contrai, a isso chamamos de miose. Mas quando a luz é pouca, ela se dilata, e essa dilatação é chamada de midríase. Mas esse movimento não acontece somente por causa da quantidade de luz. Sua velocidade, grau e estabilidade de contração indicam a condição neuromuscular geral. Essa questão é controlada em grande escala pelo tálamo e hipotálamo, dois centros importantes do Sistema Nervoso Central que auxiliam dirigindo e coordenando muitas das atividades do Sistema Nervoso Autônomo.

Dr. Eckhard Hess, psicólogo da Universidade de Chicago, conduziu um projeto de pesquisa onde se constatou que a pupila responde a vislumbres, sons, odores, gostos e fala humana dilatando-se ou contraindo-se, dependendo do grau de interesse ou aversão do indivíduo. Ainda se verificou que as pupilas expressam com exatidão as respostas emocionais de pessoas a qualquer coisa virtualmente experimentada. O choque, por exemplo, é imediatamente registrado com mudanças pupilares no momento em que a pessoa pensa sobre o problema. A dilatação culmina quando uma decisão é tomada, após o que o tamanho da pupila retorna ao normal. Um exemplo, constatou-se que uma mulher estava mentindo ao declarar que gostava de arte abstrata porque suas pupilas se contraíam enquanto examinava várias pinturas nesta área. As pupilas expressam a resposta determinada pelo cérebro. 



Os estados de reação pupilar podem ser causados por vários fatores, desde colírios a envenenamento alimentar. 
Quando uma pessoa se esforça bastante para pensar, para seguir um raciocínio complicado em uma conversa, fazer um cálculo matemático difícil ou criar uma história, por exemplo, as suas pupilas dilatam. Por isso, se alguém estiver mentindo, as suas pupilas estarão dilatadas. 
Sentir dor também é uma das causas da dilatação das pupilas. Pode ser repentina ou prolongada, quanto mais dor, maior a dilatação. 
A fadiga extrema produz a dilatação da pupila, também nos deprimidos, pessoas com muita ansiedade e preocupação, nos que trabalham muito mentalmente e precisam de descanso e sono a pupila também estará aumentada por estimulação do sistema simpático. 



Já nos casos de afecção do sistema espinhal, meningite, causas tóxicas: uremia, ópio, constipação espástica a pupila ficará em miose ou contraída, isso se deve a estimulação do sistema parassimpático.
A pupila contraída pode indicar um sujeito contraído física e psiquicamente. Existe falta de amplitude orgânica, muscular e articular. Pessoa limitada. Trata-se um estado geral um pouco concentrado em si mesmo. Isto não é um estado de enfermidade, mas um sinal de que a pessoa está se freando, vivendo uma vida limitada. 
Esses são apenas alguns poucos exemplos das pistas que a pupila nos oferece. A pupila é apenas um buraco escuro, mas nos fornece uma grande luz esclarecedora sobre o que se passa com o ser humano.

Janice Stamm

sexta-feira, 9 de março de 2018

Depressão e a microbiota intestinal


Depressão, problema tão em moda nos dias de hoje. Mas...você sabia que uma das causas da depressão pode estar relacionada com o intestino? O médico americano Michael D. Gershon, da Universidade de Columbia NY, recentemente confirmou que o intestino tem seu próprio sistema nervoso autônomo, com uma rede de 100 milhões de neurônios, que por sua vez, liberam os neurotransmissores, substâncias químicas responsáveis pela comunicação entre as células nervosas.
 

Deste modo, 95% da serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, é produzida pelos intestinos. Quando desequilibrado interfere na capacidade de tomar decisões e sintomas como instabilidade, medo e insegurança, sensação de exaustão mesmo após descanso, hiperatividade e déficit de atenção são sintomas comuns de serem observados. Tristeza e depressão também podem assim ser ligados ao seu desequilíbrio.
O desequilíbrio da saúde do corpo está profundamente relacionado a saúde do cólon e pode-se facilmente observar que a maior parte das doenças tem origem na irresponsabilidade alimentar. Sabemos que a base de uma função intestinal harmoniosa são as bactérias presentes na anatomia inteligente do intestino - anatômicamente as microvilosidades deste órgão são permeadas por milhões de bactérias. O principal fator perturbador desta ordem interna está na ingesta de alimentos tóxicos que matam estas bactérias e permitem que outras formas vivas, também bactérias, se instalem na região matando a “boa flora” e transformando o intestino em um produtor de toxinas que vão passar a circular através do sistema sanguíneo envenenando e poluindo o corpo e a mente e provocando as mais variadas desordens que vão de simples gases e depressão do sistema imunológico à condições psicológicas perturbadoras, como a depressão. Quando este quadro de desequilíbrio da flora está associado com constipação, a carga tóxica que pode estar circulando tende a tornar-se ainda mais intensa, além de levar ao intestino a pedir ajuda aos outros órgãos que trabalham como depuradores e excretores - como por exemplo a pele e o rim, sobrecarregando assim outros sistemas.


 E como saber se seu intestino está cumprindo sua função ou não? Existem vários exames que podem comprovar, como por exemplo, urina, fezes e sangue, mas uma maneira muito simples, não invasiva é olharmos para íris dos olhos, por ela podemos ver como está o tecido irídeo correspondente a parte intestinal decodificado no mapa da íris.
Se for detectado que a depressão parte de uma disfunção intestinal é por aí que ela será tratada. Observando a constituição se faz um aconselhamento alimentar adequado, procura-se eliminar a febre interna, se for o caso. Ajustar a microbiota intestinal que é o grupo de bactérias que vivem no intestino, e que auxiliam em vários processos, como a digestão de alimentos e monitorando o desenvolvimento de microorganismos que causam doenças. Para o ajuste dessa microbiota fazemos uso de probióticos e prebióticos e por aí vai.
O estudo da íris colabora de maneira integrativa para o restabelecimento da saúde física e mental.


Janice Stamm



domingo, 4 de março de 2018

Sua íris não é marrom verdadeira por isso não é hematogênica ou sanguínea. Também não é azul verdadeira, por isso não é linfática ou fleumática. Então, como fica?



A íris apresenta somente duas cores, a marrom e a azul verdadeiras. Esta classificação foi feita por Eva Flink baseada em dois humores, o sangue e a linfa.
Veja que, normalmente as íris se dividem em castanhos, azuis e verdes. Mas a cor é dada pela pigmentação melanina que é de cor marrom. Quando a iris é pigmentada é marrom. Quando a Iris não é pigmentada é azul. E quando a Iris possui outros pigmentos não naturais, decorrente de disfunções ou acúmulo de toxinas, dizemos que são mistos. A cor verde que se observa em algumas íris não é a cor e sim o resultado da mistura de uma Iris não pigmentada (azul) e de pigmentos amarelos ou laranjas. Ou seja, a cor verde não existe!

Íris desse tipo são chamadas de constituição Misto Biliar.
Constituição – É um conjunto de caracteres morfológicos e funcionais de um indivíduo num dado momento de sua vida. – Maffei
A constituição é a manifestação fenotípica do genótipo individual; ou seja, é hereditária.
Se sua íris é âmbar, castanho claro, cor de mel, verde ou qualquer outra cor que não seja marrom verdadeira nem azul verdadeira é chamada de Misto Biliar. Como o próprio nome diz, indica propensão a alterações mórbidas nos tratos biliar, hepático e urinário; baixa produção de suco pancreático, baixa produção de bicarbonato, hipertrofia da flora bacteriana,  dificuldade de eliminar toxinas.
A má digestão causa fermentação do alimento que permanece mais tempo no estômago, produzindo gases, prejudicando a flora bacteriana intestinal e a produção de vitaminas do complexo B e outras vitaminas.
No aspecto psíquico são pessoas inquietas, ansiosas, de vontade forte, curiosas, críticas, muitas vezes autoritárias, podendo cair no despotismo, dada a certa inflexibilidade de caráter.
Pode-se tornar uma pessoa perfeccionista, principalmente no trabalho, que se torna uma verdadeira meta de vida.
Precisa dormir pouco, porém tolera mal grandes esforços.
São indivíduos sensíveis a afecções agudas e de longa duração.
Se os processos agudos se prolongarem demasiadamente, podem surgir afecções artríticas.

Metabolicamente, pode ocorrer aumento do colesterol sanguíneo, predispondo à litíase
biliar ou renal.
É aconselhável a moderação em todos os níveis, principalmente na alimentação, onde as
frutas e verduras cruas são de vital importância na profilaxia da formação do excesso de ácido
úrico (hiperuricemia), já que existe esta predisposição no tipo misto biliar.
A ocorrência de hiperpigmentação na íris pode indicar presença de danos hepáticos. As raízes, de um modo geral, favorecem a sua desintoxicação, principalmente a bardana.




Janice Stamm
Curitiba-Paraná

quinta-feira, 1 de março de 2018

Iridologia e Argila Medicinal


Se a íris mostra determinadas desarmonias no corpo, a argiloterapia ajuda a sanar algumas dessas desarmonias.

ARGILA MEDICINAL - GRANDE REMÉDIO OFERECIDO PELA NATUREZA

A argila tem um poder de curar, muito grande. Os índios utilizam muito a argila como medicamento. Quando são picados por uma cobra venenosa ou ferroados por uma abelha ou vespa, põem argila úmida sobre o ferimento e o veneno sai, não incha e a dor é eliminada em poucos instantes.
A argila medicinal refresca, desinflama, descongestiona, purifica, cicatriza, absorve e acalma, é um laboratório de vida e jamais nos prejudicará.


Ela serve para:

Inflamações do útero - cataplasma sobre o ventre se elimina a causa desse mal.

Úlceras e Gastrite - cataplasma sobre o ventre todos os dias durante algumas horas.

Eczemas - é preciso limpar o sangue. Aplicar uma camada de 2 cm de argila em cima, depois lavar com suco de limão ou chá de confrei. Polvilhar com pó bem fino de argila pura.

Erisipela - cataplasma fria de argila resolve.

Febres internas e externas - deve-se aplicar continuamente argila fria até a febre desaparecer.

Infecções - usar cataplasma de argila com carvão moído ou então malva branca ou babosa.

Doenças dos Nervos - a argila é o melhor calmante que existe para os nervos. Portanto caminhar descalço na terra ou grama molhada de manhã cedo é remédio especial.

Picadas Venenosas - a argila absorve os venenos das picadas de insetos. É preciso colocar já a argila úmida no local da picada e trocar frequentemente como faz o índio. Não se deve demorar, para que o veneno não se espalhe no sangue.

Cólicas dos Rins, Fígado e Vesícula - o cataplasma de argila ajuda porque a terra é o maior calmante de dores que se conhece.

Cortes e Feridas - argila evita infecções e absorve as impurezas dos cortes. Geralmente não fica cicatriz. Se for nos pés ou mãos, basta coloca-los dentro da argila numa bacia.

Acnes e Espinhas - passar um pouco de argila no rosto, deixar secar, depois esfregar com um limão cortado ao meio ou passar suco de limão. Também é bom tomar bastante suco de limão e um pouco de argila.

Verrugas - se curam aplicando frequentemente argila fria, cerca de 2 cm de grossura, e perseverar no tratamento que poderá demorar.

Enxaquecas - colocar argila fresca na nuca durante 2 horas mais ou menos.

Assaduras nas crianças - cura-se passando pó de argila.

Faringite e amigdalite - usar cataplasma grossa de argila no pescoço mais ou menos durante 2 horas. Depois fazer gargarejos com suco de limão puro.


Como usar a Argila Medicinal:
Como Cataplasma
A Argila Medicinal deverá ser de boa procedência, pura, não importa a cor, sendo que a argila verde a mais fácil de manusear.

A Argila deve ser guardada em embalagens que não enferrugem ou oxide como é o caso do ferro, cobre e alumínio.

Ao usar, misturar água mineral e deixar em repouso um tempo até que a argila se desmanche por si.

Misturar bem até formar um barro liguento, não usar metal para isso.

Colocar em cima de um banco ou mesa panos dobrados e em cima destes uma fina camada de argila preparada, de 1/2 a 2 cm de espessura, não mais porque o barro precisa esquentar com o calor do corpo.

Aplicar diretamente em cima da parte do corpo afetada, ou então se estiver em carne viva, colocar antes sobre a ferida uma folha de couve e em seguida a argila por cima.

Amarrar um pano ao redor ou prender com fita adesiva.

Deixar pelo menos durante 1 hora este cataplasma de argila, mas se estivermos tratando de feridas internas, como por exemplo uma úlcera duodenal então é bom deixar durante mais tempo, 2, 3 ou 4 horas para fazer um melhor efeito, ou uma noite inteira. De manhã tomar um banho ou passar pano úmido para tirar. Se a argila estiver seca é porque tem febre interna ainda.

Importante
Só se coloca argila fria se a parte do corpo a ser tratada estiver quente, porque a argila tem que amornar com o calor do corpo. Se a parte do corpo estiver fria deve-se colocar argila morna aquecida ao sol ou em banho maria.

Se durante a aplicação a pessoa estiver com frio e não conseguir esquentar a argila, retirar o cataplasma.


Não usar mais de uma vez a mesma argila porque ela puxa impurezas do corpo e lavar bem o panos antes de usá-los novamente.

Perseverar, isto é, quando se começa o tratamento com argila não se deve interromper, mas sim continuar a fazer cada dia até estar completamente curado.

Não estranhe as reações que a argila pode provocar, por exemplo, feridas que surgem inesperadamente, comichões, úlceras que parecem aumentar e muda a cor da carne da ferida e a carne podre cai dando lugar à carne nova. Isto tudo é um sinal positivo de que a argila está mexendo com o organismo e conseguindo eliminar as matérias estranhas. Devemos dosar as aplicações de acordo com a resistência do organismo doente, isto é, se provocar dor muito aguda, faça menos aplicações ou aplicações menos demoradas.

Não convém usar plástico ao redor da argila, porque impede a ventilação e esquenta muito a argila.

A água com a qual se mistura a argila deve ser pura, natural e pode ser substituída em certos casos por chás de plantas medicinais como confrei, alfafa, camomila etc...



O cataplasma de argila sobre o ventre deve atingir desde o peito até a virilha, é errado aplicar só do umbigo para baixo.

Sempre que fizer o cataplasma de argila cuide para que os pés estejam bem quentes.

O uso da argila medicinal não exclui tratamento médico adequado, é um complemento a mais para a manutenção da saúde.


Janice Stamm