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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Olhos Azuis ou Linfáticos

Aos olhos da iridologia é reconhecido basicamente como verdadeiras duas cores de íris que são o azul puro e o marrom puro. A cor da íris é hereditária, faz parte de uma estrutura inerente, e é mais pura no recém-nascido.
Do ponto de vista geográfico, pessoas que são da zona equatorial e quente do planeta tem olhos castanhos, enquanto os das regiões temperadas e frias são azuis. Uma vez que agora o mundo se tornou mais cosmopolita, os casamentos inter-raciais têm produzido uma mistura de cores que são refletidas na íris. Além disso, a cor da íris pode ser influenciada pela acumulação de depósitos tóxicos e drogas chamados pigmentos.
Nos olhos azuis podemos ver claramente as linhas finas ou fibras, mais ou menos onduladas, branca ou ligeiramente amarelada. Algumas vezes os olhos nos parecem ser de cor esverdeada mas é em função de uma quantidade maior de pigmento amarelado que dá essa impressão, chegando muitas vezes a ser confundido com castanho devido a uma pigmentação amarelo queimado. Com uma visão macro da íris é possível perceber que de fato a íris é azul e não castanho, verde ou avelã.



O indivíduo portador de íris azul possui uma constituição linfática, cuja fraqueza é justamente o sistema linfático, constituído pelo baço, linfonodos, ductos linfáticos e tecido linfático, como as tonsilas e linfonodos.
O indivíduo portador desta íris pode apresentar alterações do sistema retículo endotelial (SRE), fundamental à adequada resposta imunitária, como linfocitose, alteração endotelial, tendência a eczemas, alergias e manifestações reumáticas. Existe ainda a tendência à formação excessiva de muco e catarro, devido à hipertrofia do SRE.
O sistema linfático é essencial à vida, pois se sabe que, se fosse possível extrair este sistema de nosso corpo, morreríamos em 24 horas.
Quando se observa uma íris azul ou linfática, sabe-se que aquele indivíduo possui uma tendência à retenção hídrica; por isso, as suas reações são lentas e de pouca intensidade, tanto física como mentalmente. Isto porque o terreno é pouco responsivo devido ao excesso de água e muco, que pode causar diversas alterações decorrentes do acúmulo destas substâncias, tais como o aumento dos gânglios linfáticos, adenoides e erupções de pele como acnes. A retenção de líquidos é comumente encontrada no período pré-menstrual, sendo uma das causas da tensão pré-menstrual (TPM).
Observa-se, também, coriza e expectoração numa tentativa do organismo de eliminar o catarro. O catarro ou muco acumulado nos diferentes órgãos pode gerar vários distúrbios; se nos pulmões, asma brônquica e bronquites catarrais; se na bexiga, cistites catarrais, onde os exames de urina, mesmo nas culturas, podem resultar normais; se no trato digestivo, inflamações.


Como existe uma tendência a se acumular muco, deve-se evitar alimentos que produzam muco no organismo, tais como: leite e derivados (exceção ao iogurte, que passa por um processo de fermentação que melhora a sua digestibilidade, minorando sobremaneira este problema), assim como a clara de ovo, farináceos - principalmente macarrão -, leguminosos
(feijão, grão de bico, lentilha etc.), raízes feculentas (batatas, mandioca, inhame e cará) e frutas oleaginosas (castanha, nozes, coco maduro).
O clima seco e quente é o ideal para estas pessoas, devido à sua diátese reumática.
Em decorrência desta constituição lenta, os seus processos mentais são lentos e o seu caráter é instável, com raciocínio relativamente lento, com dificuldade de aprender; porém, não esquecem facilmente. São afetivos e generosos, detalhistas; precisam ser estimulados para dar o start inicial e depois prosseguirem admiravelmente na consecução do projeto.


Janice Stamm


sábado, 24 de fevereiro de 2018

O que é Microsemiótica Irídea?

Sendo um aprofundamento da Iridologia, a Microsemiótica irídea é uma ciência que permite, por meio da observação e estudo da íris, identificar o DNA e detectar alterações no organismo em um sentido bem amplo, através da íris dos olhos.
A Microsemiótica abrange o tempo e o espaço, onde se observa registros desde o processo de fecundação até os dias atuais do indivíduo. Importante saber que acontecimentos em nossa vida são capazes de desencadear patologias, desde as mais simples até as mais agressivas.




Através da observação e análise da íris, podemos saber quais são as principais características físicas, emocionais e comportamentais do indivíduo. Ou seja, nossos olhos têm mais funções além da visão. O olho é o segundo órgão mais completo do corpo humano - só perde para o cérebro. O seu desenvolvimento começa nos primeiros 22 dias de idade do embrião e continua durante quase toda a fase de gestação, até completar milhares de ramificações ligadas a todas as partes do corpo. Qualquer alteração no organismo é refletida na íris.


De acordo com a constituição (cor), a forma e o “DNA” ou OPI (orla pupilar interna) e os sinais no colarete (B.S.N.A.) de cada indivíduo, é possível verificar as pré-disposição para determinadas doenças. Elas podem ser hereditárias ou consequência de traumas emocionais. A Microsemiótica Irídea identifica em que idade (tempo) da pessoa os principais traumas foram sofridos e ao tratá-los nas vértebras da coluna (espaço), evita que essas patologias se desenvolvam.
O exame da íris permite detectar desarmonias no corpo ainda em fase inicial, portanto é uma ferramenta valiosa de prevenção e tratamento de doenças tanto do corpo como da alma, promovendo equilíbrio e harmonia, resgatando a essência do ser humano.
O Microseometista tem como objetivo principal orientar sobre a importância da conscientização das emoções, estados psíquicos e ajudar numa nova reinterpretação dos fatos negativos (traumas, choques, mágoas, ressentimentos) que possam interferir na saúde. Afinal, a doença física vem depois do adoecer emocional.


Janice Stamm

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018



Os olhos são o símbolo da verdade.
Pupila o vazio, onde penetra a luz!
O olho nasceu da luz, junto à luz e para a luz...
(Goethe)




Janice Stamm

Íris marrom verdadeira, hematogênica ou sanguínea

A íris marrom verdadeira ou hematogênica está relacionada ao temperamento sanguíneo.


Quem formulou pela primeira vez os temperamentos foi Hipócrates (o pai da medicina), aproximadamente seis séculos AC.  Hipócrates classificava os doentes em quatro tipos, cada um dos quais apresentava uma hipertrofia ou o desenvolvimento excessivo de um sistema ou função. Os estados fisiológicos de cada indivíduo estão estreitamente ligados ao seu comportamento.
O temperamento é inato, é o modo de ser que temos constitucionalmente produzidos pela herança. O indivíduo nasce com um temperamento determinado que está também ligado à sua fisiologia.
Transpondo o que foi dito para íris vemos que as pessoas que possuem a íris marrom verdadeira tendem a ser mais expansivas, otimistas, como também mais irritáveis e impulsivas.


A palavra hematogênica significa que provêm do sangue, portanto, pessoas que tem a íris marrom verdadeira ou hematogênica tem predisposição a alterações no sangue e no sistema cardiovascular. Há predisposição para a linfopenia (diminuição dos linfócitos), a leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos), hipercolesterolemia e o aumento dos triglicérides. Também há tendência a varizes, dificuldade de retorno venoso e cardiopatia.
A íris hematogênica fala a favor da dificuldade genética da biodisponibilidade para metais como o ferro, iodo e cobre.
O portador da íris hematogênica ou sanguínea apresenta reações intensas e generalizadas, onde os processos agudos são caracterizados na maioria das vezes por inflamações exacerbadas.


Como as suas reações são de liberar o calor, esses indivíduos vivem muito bem em climas úmidos e com pouco sol.
Deve-se evitar excesso de trabalho mental.
Para a Medicina Tradicional Chinesa se trata de uma pessoa de característica Yang; por isso, a ingestão de alimentos frios tipo yin, como verduras e frutas, equilibra seu metabolismo. A carne deve ser consumida com moderação nesse caso, principalmente a vermelha.
Deve-se evitar estimulantes psíquicos como o café, chá preto e chá mate, que estimulam ainda mais estes verdadeiros dínamos humanos.
A sua digestão, como todas as funções, tende a ser rápida e completa, porém apresenta sonolência após as refeições.
A iridologia através da Irisdiagnose é um método propedêutico (palavra grega, pro=antes + deutico=conhecer, que significa conhecer antes), onde observadas certas predisposições poderemos ajudar na busca de um melhor equilíbrio físico e psíquico a pessoa observada. 

Janice Stamm

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Coloboma Congenital

Coloboma, palavra que parece ser do outro mundo, assim como as raras íris de quem as possui. Coloboma vem do grego, Koloboma, que significa defeito. É um furo em uma das estruturas do olho , como a íris , retina , coróide ou disco óptico . O buraco está presente desde o nascimento e pode ser causado quando uma lacuna chamada fissura de coróide , que está presente nos estágios iniciais do desenvolvimento pré-natal, não consegue fechar completamente antes do nascimento, por isso congenital.



É um defeito em forma de furo de chave, ou de gota invertida. O coloboma pode ocorrer em um ou ambos os olhos. A maioria das vezes só a íris é afetada. Pessoas com coloboma podem não ter problemas de visão ou podem ser cegas, dependendo da gravidade. Isso afeta menos um em cada 10.000 nascimentos.
O coloboma também é conhecido como “síndrome dos olhos de gato”.
Essa condição também pode aparecer após um trauma, como uma pancada na região dos olhos, mas é mais frequentemente encontrada quando o olho ainda está em desenvolvimento.
O coloboma pode causar problemas de visão, em parte por conta do vazamento de luz ocasionado justamente pela pupila expandida. Outro possível problema diz respeito ao sistema circulatório: a falta do fechamento pode prejudicar a circulação de sangue no olho. Entretanto, na maior parte dos casos, o coloboma só resulta em uma visão ligeiramente embaçada e um incômodo a luzes fortes.
Olhando pelo lado da iridologia, esse defeito na íris pode orientar para problemas nas pernas, tendência a hemorroidas, varizes. De forma geral, será preciso trabalhar bastante o retorno venoso.

Janice Stamm



sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Íris e suas densidades

A íris é a parte colorida do olho. Nela estão contidas todas as informações a respeito da pessoa. Uma íris não é igual a outra, assim como não existem duas digitais idênticas. 
É possível observar através das fibras da íris, além de muitas outras coisas, o tipo de carga genética que a pessoa adquiriu.
Quando a íris da pessoa possui uma boa compactação de suas fibras, indica excelente carga genética e hereditária. A pessoa raramente adoece e, quando isso ocorre, sua recuperação é rápida. 
Ao contrário, uma baixa concentração tecidual da íris, com fibras muito abertas, com espaços vazios, formando pétalas sugere que esta esteja refletindo uma constituição fraca; indicando debilidade hereditária. Se os tecidos do corpo são fracos, haverá a tendência de adoecer quando o organismo é muito solicitado, havendo dificuldade na recuperação da saúde.

                
Janice Stamm


terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Diabetes e a Íris


A pergunta é: "É possível identificar na íris uma predisposição para diabetes?"

A resposta é sim, e aqui vou explicar de uma maneira rápida como isso é possível.

Em primeiro lugar vamos ver o que vem a ser essa doença. Diabetes é considerada uma doença metabólica em que se verificam níveis elevados de glicose no sangue durante um longo intervalo de tempo. Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia. Quando não tratada pode causar várias complicações. Tem componente genético, porém está atrelada à obesidade, sedentarismo e estilo de vida ruim.


Pois bem, através da Irisdiagnose, que ajuda a conhecer pela íris órgãos debilitados no corpo, é possível identificar a possibilidade de a pessoa vir a sofrer de diabetes e  se prevenir para não vir a adquirir a doença.

A íris é uma extensão do cérebro e como tal está conectada com todos os órgãos e tecidos do corpo, via tálamo óptico e sistema nervoso, revelando como está o organismo por meio das alterações nas suas fibras.

Na íris temos um setor relacionado às glândulas do corpo, e o pâncreas, sendo uma glândula, pode ser visto aí. Nesse setor existem 4 pontos, tanto na íris direita como na íris esquerda, que são ligadas ao pâncreas. Esses pontos foram denominados de Cruz de Andréas, estudada pela iridologia alemã. São visualizados como aberturas, mais ou menos no formato de folhas. Esses locais de aberturas são locais onde o tecido da íris está menos denso, menos compacto, apresentando fragilidade.

Se compararmos a íris com um relógio, esses pontos estariam dispostos aos 10, 20, 40, 50 minutos. Essa fragilidade na estrutura da íris nesses setores é que apontam para a predisposição ao diabetes.

Se essas aberturas forem observadas precocemente servirá para evitar que a pessoa venha a desenvolver a doença por meio de aconselhamento de uma alimentação adequada, de um bom estilo de vida e do que mais for necessário para que o pâncreas permaneça sempre saudável. 

Aqui não se encerra o assunto, mas é apenas uma pequena demonstração de como é possível prevenir uma doença usando essa ferramenta que é a Iridologia através da Irisdiagnose.

Janice Stamm

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Azul, Castanha, Verde...Qual a cor dos seus olhos? Ou melhor, da sua íris?

A íris castanha, que é a mais comum, indica a presença do pigmento denominado melanina, ou de outros pigmentos escuros depositados no estroma iridal (parte colorida do olho). Já a íris azul tem uma menor quantidade de pigmentos no estroma, deixando assim transparecer uma parte da última camada iridal, a camada retiniana. A coloração cinzenta deve-se a uma compactação e estreitamento do estroma iridal, fato muito comum na velhice, e isso explica a mudança de coloração dos olhos de pessoas mais idosas.



A íris de cor verde, embora bastante comum, é considerada resultado de um enfraquecimento interno, ou seja, não é tida como uma íris de bom padrão. Tratamentos naturais podem, em alguns casos, quando bem feitos, modificar a coloração da íris verde para azul. 




A íris muito escura, da mesma forma, não é considerada normal, pois tal coloração pode ocorrer devido à presença de toxinas nos órgãos internos. 


Os albinos têm íris avermelhadas em função da completa ausência de pigmentos nas camadas da íris, permitindo a projeção da cor avermelhada dos vasos iridais.


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Algumas pessoas possuem uma íris de cor diferente da outra ou apresentam uma grande mancha marrom dentro de uma íris azul. Essas modificações são provocadas por depósitos de toxinas ou compostos químicos em regiões do corpo. Essas transformações são comuns em tratamentos intensos à base de antibiótico, quimioterápicos fortes ou corticoides, e nos casos de intoxicação por produtos químicos como enxofre, fósforo, iodo, sódio e outros. Tais alterações também podem significar enfraquecimento generalizado do organismo, irritações e problemas circulatórios - sua interpretação depende da experiência do observador. 

Janice Stamm


O que é a Íris

A íris é um músculo circular que faz parte do globo ocular protegido pela córnea do olho, é colorida e sua função é controlar os níveis de luz assim como faz o diafragma de uma câmera fotográfica. A pupila é a abertura para a entrada de luz que é controlada pela íris.



A íris serve como uma impressão digital, não existe duas íris idênticas. Portanto, existem vários tipos de íris,cada uma com uma característica e cor distinta. 

Os órgãos do olho, o humor aquoso e a córnea protegem a íris do ambiente. Essa proteção evita a ocorrência de riscos de lesão graves.



A cor da íris depende da disposição, do tipo do pigmento e da textura do estroma. O pigmento existe em menor quantidade no nascimento, por isso os recém-nascidos a têm geralmente azul. Na parte posterior do estroma, próximo à pupila, encontra-se um músculo liso, disposto concentricamente, chamado esfíncter da pupila. É inervado por fibras parassimpáticas dos nervos ciliares e sua concentração resulta na constrição da pupila (miose). Reflexivamente realizamos a miose quando a luz atinge a retina e quando queremos focalizar um objeto próximo.

A íris possui quatro camadas onde apenas a mais exterior é colorida e que podem expor-se em certas condições.

Observando a face anterior da íris, veremos que apresenta um círculo situado a mais ou menos 1mm da pupila. Este recebe o nome de colarete ou Banda do Sistema Nervoso Autônomo que divide a íris em dois campos: o primeiro situado entre o colarete ou BSNA e a borda pupilar que chamamos de zona pupilar. O segundo campo, maior que o primeiro situa-se entre a BSNA e a borda ciliar da íris e é chamada de zona ciliar.



E esta parte do olho, a íris, que deu nome a essa ciência maravilhosa, a Iridologia.

                                     

                                                                    

Janice Stamm






domingo, 11 de fevereiro de 2018

Íris



*O olho está formado aos 6 – 7 anos de idade e na íris ficam registrados o que chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os órgãos que nasceram mais fracos.


São esses órgãos que primeiro sofrem as consequências de uma agressão orgânica/comportamental (vida sedentária, estresse, desnutrição, etc).


A íris é formada por fibras e é através da observação das estruturas dessas fibras e da pigmentação (sua cor) que o profissional identifica os órgãos de choque bem como os desequilíbrios no organismo /comportamento.*




Janice Stamm

O que a Iridologia pode revelar




• Órgãos, glândulas e tecidos do organismo inerentemente fracos;
• A resistência ou a debilidade da constituição do organismo;
• Qual o órgão que necessita primordialmente de cuidados;
• O grau de toxidade instalado nos órgãos;
• Onde a inflamação está instalada no organismo;
• A hipo atividade no intestino e a condição espasmódica do intestino;
• A hiperatividade ou hipo atividade dos órgãos, tecidos e glândulas;
• O prolapso do cólon transverso;
• A condição nervosa ou a inflamação do intestino;
• As áreas potencialmente doentes do organismo;
• O nível da circulação sanguínea e a influência de um órgão sobre o outro;
• A congestão do sistema linfático;
• A pobre assimilação de nutrientes;
• A debilidade do sistema nervoso;
• A acidez do corpo.

Janice Stamm

Afinal, o que é essa tal de Iridologia?


Vamos começar pelo básico do básico. A palavra iridologia vem da junção de íris (parte colorida do olho) com logia (estudo), então significa estudo da íris. Tá e daí? Bem, descobriu-se a muito tempo, que tudo fica registrado na íris, e não é a toa que existe um ditado popular: "Os olhos são a janela da Alma".  Apesar da íris estar sendo pesquisada a muito tempo, coube a um húngaro de nome Ignatz Von Péczely (1826 - 1911), decodifica-la em 1881.


A íris é vista como uma zona reflexa do corpo humano, assim como são os pés, as orelhas, mãos etc. Ignaz foi quem mostrou, por meio de um mapa, onde poderiam ser refletidas as diversas partes do corpo na íris. Claro que esse mapa foi se aperfeiçoando com o passar do tempo.

E o que é possível ver na íris então? Tudo que acontece em nosso corpo. Isso é possível através da  observação do tecido irídeo, sua compactação, seus desenhos, sua cor, e cada sinal que ali aparece.

Então vamos a um pequeno exemplo, observamos que na parte mais central da íris, ao redor da pupila, o tecido está mais escurecido, um pouco mais escuro que a cor original do olho. Essa região representa o estômago, portanto, muito provavelmente essa pessoa tem uma digestão mais lenta, causando estufamento, gases, má digestão. Ora, se o iridologista  ou iridólogo, observou que  isso está acontecendo, obviamente poderá recomendar, por exemplo, chás adequados para melhorar o sistema digestivo, ou utilizar outras técnicas que sejam de seu conhecimento. E então, isso não é muito legal? E você, já sabe o que os teus olhos tem a revelar?

Janice Stamm - Naturoterapeuta - Iridologista - Microseometista


sábado, 10 de fevereiro de 2018

Íris X Diagnóstico

*Quando observamos a íris, parte colorida do olho, e vemos uma diminuição de densidade no tecido irídeo em determinado lugar, podemos dizer que o órgão representado no mapa da íris, naquele espaço é um órgão de menor resistência, frágil, que necessita de atenção. A iridologia não faz diagnóstico, mas funciona como um método preventivo, na medida que podemos direcionar nossa atenção para tal órgão fortificando o mesmo através de métodos naturais, alimentação adequada, etc. ou se já encontra-se doente, auxiliando no pronto restabelecimento do mesmo.*