Congestão Venosa

Você sabe o que é congestão venosa?

A congestão venosa é um aumento local de volume de sangue nos vasos de determinadas partes do corpo. Essa condição resulta da obstrução do retorno venoso, que pode ser um evento ou um fenômeno generalizado.

A congestão venosa indica hipo-oxigenação do sangue, sendo que a falta de exercício físico e a anemia ferropriva são as causas mais comuns.

Também pode ocorrer como uma consequência da obstrução completa ou parcial de veias que drenam determinada parte do organismo. Bandagens aplicadas demasiadamente apertadas, trombose venosa e pressão decorrente de neoplasias são exemplos de causas.

A congestão venosa pode ser observada na íris pela presença de um halo azul na periferia da íris, bem no encontro da íris com a esclera.

Em consequência do inadequado retorno venoso podem surgir as varizes e as hemorroidas, sendo necessário fortalecer as paredes venosas. 

Você sabia?

Você sabia que a Iridologia é uma ciência e como tal permite conhecer vários aspectos de uma pessoa através da análise da íris, parte colorida do olho? Entre esses aspectos é possível observar traumas, ansiedade, síndromes e até mesmo tendências e características profissionais! Uma pessoa que tem a íris dessa imagem apresenta um visual bonito e chamativo, difícil de não se fazer notar, é o que chamamos de padrão flor. Os criativos de propaganda e marketing, talvez de forma inconsciente, na maioria das vezes, parecem utilizar modelos desse padrão, a fim de atingir seus objetivos. Pessoas do padrão flor são psíquica e mentalmente dispersos e necessitam aprender a focalizar e desenvolver o raciocínio lógico. Aprende mais facilmente auditivamente. O Kumon e outros métodos afins podem ser interessantes para estes indivíduos.

Janice Stamm

A hiperacidez gástrica refletida na íris

A hiperacidez gástrica é uma condição na qual o estômago secreta ácidos em excesso, o que pode ocorrer devido a uma variedade de fatores. Ela pode chegar a ser dolorosa, e por isso é necessário ficar atento à alimentação para controlá-la.

Sintomas da hiperacidez

Entre os principais sintomas, podemos citar dores no estômago, vômito, perda de apetite, gases e azia frequente.  A hiperacidez gástrica pode evoluir para outras condições mais graves, como indigestão crônica e úlceras estomacais, por isso vale a pena ficar de olho.

Sintomas menos comuns incluem problemas respiratórios, tosse, inchaço abdominal e refluxo. Nas crianças, o peso inadequado para a idade e o ato de recusar comida podem ser indicadores da doença.

O estômago hiperácido é representado na íris por uma coloração branca na área correspondente ao estômago, que indica hiperatividade ou hipercloridria, podendo no futuro se transformar em hipocloridria em função da Lei de Arndt Schultz, que reza que um estímulo forte pode gerar reações fracas no futuro. É comum que com o passar da idade haja uma diminuição da cloridria estomacal. Independentemente disto, somente 10% da população apresenta sinais de hipercloridria na íris, enquanto 10% é normoclorídrica e 80% hipoclorídrica.

A hiperacidez está intimamente relacionada à alimentação, por isso precisamos ficar atentos ao que estamos ingerindo no dia a dia para curá-la. Alguns alimentos são excelentes para combatê-la, e é deles que falaremos a seguir. Seu consumo vai ajudar a regular o pH estomacal, a reduzir a acidez e a melhorar a digestão em geral. Além disso, eles ajudam a desintoxicar o organismo.

• Maçã: considerada uma das melhores frutas para tratar transtornos digestivos em geral.
• Repolho: ajuda a cicatrizar as úlceras. Algumas pessoas têm dificuldade em digeri-lo cru; nesse caso, é possível consumi-lo cozido.
• Batata: a batata é um dos melhores antiácidos naturais, pois combate a inflamação e a acidez do estômago.
• Cenoura: alivia a acidez e ajuda a normalizar o pH, além de prevenir úlceras estomacais.

Será muito bom também a ingestão de sucos vegetais ricos em sódio e outros minerais como cloro, ferro, magnésio, potássio, sódio, enxofre e vitaminas A, B, B1, C, D, E, ácido fólico e niacina, que são indispensáveis para a manutenção de um estômago saudável.

Janice Stamm

Isquemia das extremidades como identificar na Íris

Anemia das extremidades é uma condição existente, em maior ou menor grau, em quase todas as pessoas, mesmo sendo ainda jovens. Quando falamos de anemia, não estamos nos referindo a uma taxa de hemoglobina baixa que geralmente acusa o hemograma, mas sim a um pobre suprimento de sangue nas extremidades devido a um estado de esclerose da circulação por sais inorgânicos, excesso de gorduras aquecidas, principalmente as de origens animal, gerando constipação intestinal com a consequente febre intensa que atrai o sangue para o interior do corpo, impedindo sua afluência para as extremidades. 

Para evitar a anemia, além dos cuidados dietéticos, não há nada melhor do que caminhar com os pés descalços na areia da praia ou andar com os pés descalços na grama molhada pelo sereno da manhã, ainda que isso pareça uma atitude extrema para algumas pessoas. Isto estimula a circulação nas extremidades, desenvolve os pequenos músculos que ajudam o sangue a retornar ao coração, beneficiando a passagem da circulação no resto do organismo, mantendo os tecidos das pernas fortes e sãos. Também são muito benéficos os pedilúvios alternados com água quente e fria. 

Quando o corpo vem sofrendo por muitos anos de anemia de extremidades, o material tóxico se tem acumulado nestes tecidos, as articulações se endurecem, as artérias perdem sua elasticidade, as veias perdem sua capacidade de contrair-se e logo dilatam tornando-se varizes. A gota e a flebite são bons exemplos disto, como também o reumatismo e a artrite, que aparecem em consequência da arteriosclerose. 

A Isquemia de Extremidades, é um sinal semi opaco que aparece na íris, parte colorida do olho. 

Pode ser causada por má circulação sanguínea devido a depósitos de colesterol ou deficiência de minerais, como ferro e outros. Quando se fala de extremidades, devemos compreender pés, mãos, assim como o cérebro. Devido à má circulação sanguínea, pode haver queixa de mãos e pés frios. Em raros casos pode ocorrer anemia constatada pelos exames laboratoriais. 

Algumas medidas como uso de fitoterápicos, por exemplo, podem ajudar bastante nessa situação.

Janice Stamm

Íris e suas lacunas

As lacunas aparecem na íris como pequenos buracos, covas onde as fibras da íris se separam. Basicamente, quando se observa uma lacuna na íris, pode-se concluir que já existiu ou existe um problema na parte do corpo correspondente a essa lacuna. Através da cor e da profundidade da lacuna consegue-se determinar em que estágio se encontra. É possível ver a reação do corpo através dessas lacunas. É possível observar o aumento da circulação de sangue e linfa no tecido irritado. Quando o sangue e a linfa não conseguem chegar ao tecido, os órgãos começam a atrofiar, as lacunas começam a aparecer mais profundas afetando a segunda camada da íris. 

Há vários tipos de lacuna: 

Lacuna Aberta – condição ou desequilíbrio que está ativo ou progressivo, nos quais os humores vitais ainda estão fluindo, torna-se mais fácil a cura. Representa um estágio agudo. 

Lacuna Fechada - encapsulamento de toxinas e material mórbido no tecido indicando um estágio crônico. 

Lacuna Pêra-este é um sinal para tendência a problemas uterinos se for mulher e próstata se for homem. 

Lacuna Tulipa – tendência a formação de pólipos. 

Lacuna Escada – sinal de malignidade naquele órgão ou tecido. Também pode ser benigno (cisto ou nódulo). 

Lacuna Favo de Abelha-sinal de desequilíbrio endócrino ou atrofia orgânica. Debilidade do órgão com nutrição alterada. Pode ser indicativo de desenvolvimento de cirrose. 

Lacuna Aspargo-considerado pelos iridologistas um sinal clássico para o câncer. 

Lacuna Folha- é um sinal topolábil, além de ser um ponto fraco no órgão, indica tendência a problemas hormonais, glandulares. 

Estes foram exemplos resumidos de alguns tipos de lacunas, ainda existem outras.

Janice Stamm

A Raiva invade o Fígado

A raiva é uma emoção que tem um amplo espectro. Outras emoções como o ressentimento, frustração, a indignação, a animosidade, a irritação, a amargura, o ódio na realidade, são variações da raiva. Qualquer um desses estados emocionais pode afetar o fígado, se permanecerem por algum tempo no sistema. 

A raiva nem sempre é manifestada expressamente com explosões, irritabilidade ou gritos. Há indivíduos que podem estar carregando por anos, sem necessaria pessoa, impedindo-a até mesmo de expressar a raiva. Esses são os casos das pessoas que andam devagar, falam com voz suave, mais que estão cheios de raiva por dentro. Esse tipo de depressão, muitas vezes, é causado por um sentimento, armazenado por muitos anos. 

A raiva pode afetar outros órgãos como, por exemplo o estômago ou os intestinos. Um caso comum é aquele que a pessoa vai para um trabalho estressante ou frustrante logo após o almoço. O QI estagnado do fígado invade o intestino, causando dores, abdominais, distensão e prisão de ventre com diarreia, alternadamente. 

Todas as emoções, além de afetarem determinados órgãos diretamente, afetam o coração indiretamente. No caso da raiva, ela aumenta o fluxo de sangue no coração. Com o passar do tempo, provoca aquecimento do sangue que além de afetar o coração, afeta também a mente. 

As pessoas que estão sempre apressadas e as que fazem exercício excessivamente são particularmente suscetíveis à raiva. 

A raiva pode em muitos casos disfarçar emoções. Ela é usada para mascarar sentimentos como a culpa, o medo, a fraqueza ou complexo de inferioridade. 

O lado positivo da energia que gera a raiva é força, dinamismo, criatividade e generosidade. Essa mesma energia que se perde, muitas vezes, em explosões vulcânicas, pode ser direcionada para fazer a pessoa conseguir um objetivo na vida. 

O fígado é o maior órgão do corpo humano. Pesando cerca de 1,5 quilo, se localiza do lado direito, no quadrante superior da cavidade abdominal, protegido pelas costelas. Juntamente com o baço e a medula óssea forma um grupo de órgãos chamado de hematopoiéticos, responsáveis pela hematopoese, que é a formação e desenvolvimento das células sanguíneas. É uma verdadeira indústria química, executando mais de 500 funções no corpo humano. 

O bom funcionamento do fígado é tão fundamental para a saúde, no seu sentido mais amplo, que é considerado por algumas correntes da Medicina Oriental como o segundo coração. Algumas das suas importantes funções são as seguintes: 

- Integração entre os vários mecanismos do organismo.  

- Emulsificação de gorduras através da secreção da bile. 

- Armazenamento e liberação de glicose. 

- Síntese de proteínas no plasma. 

- Conversão de amônia em ureia. 

- Desintoxicação de toxinas químicas produzidas pelo organismo. 

- Filtragem mecânica de bactérias. 

- Controle do equilíbrio hidrosalínico normal. 

- Secreção da bile ou bílis. 

Através do exame da íris é possível saber como anda essa parceria raiva/fígado e usar uma terapia apropriada para cada caso. Importante aqui salientar que a iridologia ajuda a direcionar o tipo de tratamento mais indicado para cada pessoa porque através da íris não damos atenção a doença, e sim ao doente com todas as suas particularidades únicas ficando assim mais fácil chegar a causa do problema. O intuito é trazer a pessoa novamente para uma harmonia física e emocional.

Janice Stamm

Janice Stamm divulgando a Iridologia

E o que é possível ver na íris, parte colorida do olho? Tudo o que acontece em nosso corpo é refletido da íris. Isso é possível através da observação do tecido irídeo, sua compactação, seus desenhos, sua cor, e cada sinal que ali aparece. A iridologia é uma ferramente para a manutenção da saúde e prevenção de doenças. 

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