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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Iridologia e a Psique


Segundo C. G. Jung, um funcionamento inadequado da psique pode causar tremendos prejuízos ao corpo, da mesma forma que, inversamente, um sofrimento corporal pode afetar a psique; pois a psique e o corpo não estão separados, mas são animados por uma mesma vida. Assim sendo, é rara a doença corporal que não revele complicações psíquicas, mesmo quando não seja psiquicamente causada.
A Iridologia, através da análise da íris, nos traz um método para a compreensão e estudo do ser humano, seja em seu aspecto físico, ou psicológico. Inúmeras pesquisas já foram realizadas e, especificamente no campo psicológico, contamos com o método Rayid, criado por Denny Johnson, que mostra haver uma determinação psíquica demonstrável na íris.
Denny Johnson fundou a Unitree Foundation (que forma professores no método Rayid) e o Global Gratitude (movimento que harmoniza famílias no mundo inteiro). Ministra cursos e seminários ao redor do mundo em países como Austrália, Espanha, Alemanha, Brasil e Suécia. Na Universidade de Estocolmo, Suécia, as suas pesquisas vêm sendo estudadas e comprovadas através de testes psicológicos que integram novos modelos da ciência
No método Rayid, “Ray”, significa “raio”. Podemos definir como raio a menor partícula emitida por uma fonte de luz. “Id” deve ser entendido como um conjunto de forças energéticas, instintos primários e necessidades, dominadas pelo princípio do prazer, ou seja, o “inconsciente” preconizado por Freud. Portanto, Rayid poderia ser definido como um raio de luz a partir do inconsciente.


Na íris encontra-se registrada toda a história da vida da pessoa.
O método é simples e baseado, logicamente, nos sinais iridológicos.
Na sua essência, esse método procura determinar a personalidade e atitudes de uma pessoa como, por exemplo, se ela é introvertida ou extrovertida, se mais emocional ou racional e, ainda, usando de “simbologia”, se um determinado sinal numa determinada área da íris que representa um determinado órgão leva a pessoa a ter uma determinada atitude. Através do método Rayid descobrimos que “o olho também é um holograma. É um holograma que revela mais do que apenas o físico. Ele expressa com precisão a totalidade de nossos pensamentos, emoções e capacidades.” (JOHNSON, 1992).
Então, no método Rayid temos a extroversão que é o movimento para fora da vitalidade emocional e física, e introversão que é o movimento da vitalidade emocional e física voltado para dentro. Sobre esses fluxos energéticos básicos tem-se os 4 padrões de personalidades que são: o padrão joia, o padrão flor, o padrão corrente, e, finalmente, o padrão agitador. 



Podemos falar que:
O padrão joia reage aos demais com análise, pensamento e palavras; focaliza na concentração e formação. Tem dificuldade de expressão emocional.
O padrão flor reage à vida com os sentimentos e a comunicação visual; é mais desatento, dispersivo. Tem dificuldade em focar.
O padrão corrente fisicamente sensível e reage ativamente aos outros com gestos delicados; é mais inseguro, indeciso, tem facilidade para aquietar o corpo.
O padrão agitador intensamente entusiasta, em geral dedicado a uma causa ou a um objetivo. Alterna energias, tem mais problemas relacionados ao estresse.
Claro que esses são tipos puros, a partir deles temos os subtipos como por exemplo, corrente/joia, flor/corrente, joia/flor e por aí vai.
Para concluir esse breve artigo, nas palavras de Celso Battello “o método Rayid é um verdadeiro resgate do conhecimento do ser vivente, começando pelo espírito, corpo e alma, consubstanciados na íris.”

Janice Stamm

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